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Mostrando postagens de agosto, 2023

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA - PARTE 08 | FICHAMENTO

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  TEXTO ANTERIOR:  BRASIL URBANO E BRASIL AGRÍCOLA SANTOS, Milton.   A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA . 5. ed. São Paulo: Edusp, 2013. URBANIZAÇÃO CONCENTRADA E METROPOLIZAÇÃO “Desde a revolução urbana brasileira, consecutiva à revolução demográfica dos anos  1950, tivemos, primeiro, uma urbanização aglomerada, com o aumento do número - e da população respectiva - dos núcleos com mais de 20 mil habitantes e, em seguida, uma urbanização concentrada, com a multiplicação de cidades de tamanho intermédio, para alcançarmos, depois, o estágio de metropolização, com o aumento considerável do número de cidades milionárias e de grandes cidades médias.” (p. 77) Neste capítulo, Milton Santos classificou as cidades brasileiras em categorias, sendo elas as aglomerações com mais de 20 mil habitantes, os espaços urbanos com mais de 100 mil habitantes e as cidades milionárias. As cidades com mais de 20 mil habitantes saltou de 15% da população total do país em 1940 para 51% dos habitantes do Brasil em 1980. A

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA - PARTE 07 | FICHAMENTO

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  TEXTO ANTERIOR:  A DIVERSIDADE REGIONAL SANTOS, Milton.   A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA . 5. ed. São Paulo: Edusp, 2013. BRASIL URBANO E BRASIL AGRÍCOLA E NÃO APENAS BRASIL URBANO E BRASIL RURAL “Que outras inferências retirar da expansão do meio técnico-científico e da consequente divisão do país em espaços da racionalidade, espaços inteligentes e espaços incompletamente tecnizados, espaços opacos?” (p. 73) Santos aponta a repartição do território brasileiro como fruto da urbanização e do avanço do capitalismo no campo. O autor fala dos espaços agrícolas e dos espaços urbanos como regiões, diferenciando-os do rural e do urbano. Tal classificação se dá por conta da presença de cidades nas regiões agrícolas e pela ocorrência de atividades rurais nas regiões urbanizadas, em que terrenos são utilizados para atividades agrícolas, além de áreas rurais adaptadas às demandas urbanas dentro dos limites metropolitanos. Milton Santos alerta para os desafios metodológicos dessa categorização, visto

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